Flavio Rebustini

Caríssimos, Abaixo reproduzo as informações postadas no Blog do José Cruz. E tenho algumas perguntas já para abertura. Para que serve o Ministério dos Esportes? Para que Criar uma empresa? O que é Empresa Brasileira de Legado Esportivo? o que significa isso? Nós estamos há 4 anos da Copa e 6 das Olímpiadas, certo? Agora vou fazer uma conta simples. Para formarmos um atleta de alto nível demoramos de 8 a 12 anos. Então já estamos atrasados. Porque se disserem que as estruturas estão prontos, os centros de excelências já estão trabalhando na formação. Apresentem... Quem são os especialistas que estão trabalhando? Quais são as Universidades Publicas e Privadas que estão atuando no planejamento? Cadê o planejamento de muitos anos na formação dos atletas? Cadê o plano de utilização dos espaços esportivos? Como trabalhei muitos anos no esporte e na universidade, começo muitos dos grandes pesquisadores do esporte e técnicos. Onde estão eles? Onde estão os especialistas em periodização de

Assistam ao video em anexo. Ele é muito esclarecedor sobre o quanto vai custar a Copa do Mundo e a Olímpiada A entrevista foi realizada no programa Bola da Vez da ESPN Brasil com o Jornalista Andrew Jennings, que investiga casos de corrupção que envolvem a FIFA e o Comitê Olimpico Internacional. http://espnbrasil.terra.com.br/futebol/noticia/142082_VIDEO+JORNALISTA+INGLES+DETONA+JOAO+HAVELANGE+E+DENUNCIA+CASOS+DE+CORRUPCAO#comentarioAba

Volto a escrever no intuito de discutir os fatos a cerca da adoção da palavra “pragmatismo” no cenário atual. Principalmente sobre dois fatos específicos: 1) a adoção do termo para justificar a aproximação com governos estrangeiros, que de maneira mais branda afrontam os direitos humanos e, 2) a ordem da Ferrari para Felipe Massa dar passagem ao Fernando Alonso. No primeiro caso, justificar a imoralidade da aproximação e, muitas vezes, apoio do governo brasileiro aos regimes considerados de exceção ou regimes ditatoriais transvestidos de democracias é no mínimo imoral. Pior é sustentar essa posição pragmática sob a égide das discrepâncias entre a esquerda e a direita. A maioria da população se quer sabe as diferenças conceituais entre as duas, e muitos que se arvoram como de esquerda não sabem do que estão falando. Dizem ser de esquerda, mas nessa hora não são pragmáticos, não têm práticas de esquerda, não tem fundamentação teórica e nem empírica, apenas um discurso oportunista. O q